Verbos irregulares no modo subjuntivo: ser, estar, saber, querer, ir, dar, haver
Que... Ser Estar Haver Saber Querer Dar Ir
Eu Seja Esteja Haja Saiba Queira Dê Vá
Você Seja Esteja Haja Saiba Queira Dê Vá
Ele/Ela Seja Esteja Haja Saiba Queira Dê Vá
Nós Sejamos Estejamos Hajamos Saibamos Queiramos Demos Vamos
Vocês Sejam Estejam Hajam Saibam Queiram Dêem Vão
Eles/Elas Sejam Estejam Hajam Saibam Queiram Dêem Vão
No modo subjuntivo,você poderá escrever de tres modos:
- Presente: Indica uma possibilidade, um fato incerto no presente.
- Pretérito imperfeito, perfeito e mais-que-perfeito.
- Futuro:
O modo subjuntivo é utilizado para indicar um fato incerto, exprime condição, incerteza e dúvida.
Uma característica particular desse modo verbal é sua dependência em relação a outro verbo. Logo, é muito comum ver o modo subjuntivo em orações subordinadas.
O modo subjuntivo tem divisões e subdivisão no caso do pretérito. Observe:
• Presente
• Pretérito: perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito.
• Futuro
Quando e como utilizar cada um dos tempos verbais do subjuntivo? Veja a seguir a maneira de usá-los e tire suas dúvidas.
O modo subjuntivo presente assinala:
• Uma ação duvidosa, incerta, que poderá ser realizada ou não: Quem sabe ela venha na reunião?
• Um desejo, uma vontade: Então, que você seja muito feliz no seu novo colégio.
O modo subjuntivo pretérito assinala:
Pretérito perfeito: Só ocorre na forma composta.
• Uma ação passada em relação à outra também no passado: Espero que você tenha encontrado felicidade em seu novo colégio.
• Uma ação que poderia ter acontecido no passado: Acredito que ela tenha observado a planta da nova casa.
Pretérito imperfeito:
• Um fato que exprime condição e está associado com o futuro do pretérito do indicativo: Se você tivesse dinheiro, compraria uma loja.
Pretérito mais-que-perfeito: Só ocorre na forma composta.
• Uma ação passada ocorrida em relação à outra também no passado: Se você estivesse de casaco, poderíamos ter ficado até mais tarde.
• Uma ação que poderia ter ocorrido: Se ele não fosse tão severo, gostaríamos de ter feito uma festa surpresa.
O modo subjuntivo futuro assinala :
• Uma ação possível ou uma condição: Se você estiver disponível, faremos a reunião amanhã.
• Um fato no futuro em relação a outro fato no futuro (na forma composta): Quando você tiver terminado sua redação, avise a professora.
Uma característica particular desse modo verbal é sua dependência em relação a outro verbo. Logo, é muito comum ver o modo subjuntivo em orações subordinadas.
O modo subjuntivo tem divisões e subdivisão no caso do pretérito. Observe:
• Presente
• Pretérito: perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito.
Quando e como utilizar cada um dos tempos verbais do subjuntivo? Veja a seguir a maneira de usá-los e tire suas dúvidas.
O modo subjuntivo presente assinala:
• Uma ação duvidosa, incerta, que poderá ser realizada ou não: Quem sabe ela venha na reunião?
• Um desejo, uma vontade: Então, que você seja muito feliz no seu novo colégio.
O modo subjuntivo pretérito assinala:
Pretérito perfeito: Só ocorre na forma composta.
• Uma ação passada em relação à outra também no passado: Espero que você tenha encontrado felicidade em seu novo colégio.
• Uma ação que poderia ter acontecido no passado: Acredito que ela tenha observado a planta da nova casa.
Pretérito imperfeito:
Pretérito mais-que-perfeito: Só ocorre na forma composta.
• Uma ação passada ocorrida em relação à outra também no passado: Se você estivesse de casaco, poderíamos ter ficado até mais tarde.
• Uma ação que poderia ter ocorrido: Se ele não fosse tão severo, gostaríamos de ter feito uma festa surpresa.
• Uma ação possível ou uma condição: Se você estiver disponível, faremos a reunião amanhã.
• Um fato no futuro em relação a outro fato no futuro (na forma composta): Quando você tiver terminado sua redação, avise a professora.
O imperativo da mudança
Atualmente muitos falam muito em mudanças, evolução a necessidade de acompanhar as transformações inevitáveis do mercado e do modo de agir sobre ele.
Na verdade, não existe nada de muito novo nisso tudo, já que essa tem sido a regra desde que a humanidade passou a organizar‑se em torno de civilizações e a desenvolvê‑las de forma constante.
O que se tem alterado é a maior velocidade a abrangência da mudança ‑ algo também muito natural, pois o fenômeno está presente em todas as manifestações dos organismos vivos em processo de desenvolvimento.
Diante do inevitável, temos que aprender a definir melhor nossos objetivos e a nos concentrar em nosso foco. O espaço para a ineficiência está se reduzindo e ficando muito dispendioso, o que levará a uma depuração natural dos agentes que disputam o mercado.
Estamos diante do urgente imperativo de modificar metas, ferramentas, processos e ações, já que muito do que fazemos atualmente ficou perigosamente obsoleto.
No fundo, podemos observar que tudo está mais difícil e mais fácil. Mais difícil porque o uso mecânico das velhas a tradicionais fórmulas, dominadas pelas estruturas com maior experiência, tem‑se revelado cada vez menos eficaz diante da crescente complexidade do mercado. Mais fácil devido à explosão dos recursos tecnológicos e da própria amplitude da experiência que pode ser combinada em novas soluções.
Essas condições determinam que o chamado mercado publicitário ‑estendido para os limites de todo o espectro da comunicação de marketing ‑ precisa aprender a caminhar mais próximo nessa jornada do hoje para o amanhã, já que será cada vez mais improvável que se atinja o sucesso isoladamente, em função da demanda crescente por integração, sinergia e ganho de eficácia.
Entre o que temos que alterar está, também, o nível hierárquico responsável pelas decisões sobre comunicação mercadológica nos clientes. Diante da complexidade do mercado atual, do crescimento das verbas necessárias para atuar sobre ele e do imperativo da eficácia, os principais líderes das empresas têm que se conscientizar de que as tarefas relacionadas com a comunicação de marketing demandam sua atenção pessoal ‑ independentemente do necessário empenho a alto padrão profissional dos especialistas, seja no próprio anunciante, seja em agências, veículos e fornecedores.
Já que precisamos ‑ de forma definitiva ‑ mudar; vamos fazer essas mudanças da forma mais inteligente e produtiva, inclusive para evitar o desastre das modificações malfeitas.
Para os americanos que atualmente buscam um emprego, as perspectivas são terríveis. O número de desempregados é seis vezes maior do que o de postos de trabalho disponíveis, e a duração média do período de desemprego supera os seis meses, maior marca desde a década de 30.
Diante desse quadro, seria de se imaginar que a situação do desemprego ocupasse uma posição prioritária na pauta política. Mas agora que o colapso financeiro completo foi evitado, toda aquela urgência parece ter desaparecido dos debates políticos, substituída por uma estranha passividade. Há em Washington uma sensação difusa de que nada mais pode ou deve ser feito.Basta esperar que os efeitos da recuperação econômica cheguem até os trabalhadores.
Isso é errado e inaceitável. É verdade que a recessão provavelmente chegou ao fim, no sentido técnico, mas isso não significa que estamos no pleno emprego.
Os recentes aumentos nos preços de alimentos básicos têm tido um poder de desestabilização dramático, não somente por causa da rapidez com que têm acontecido, mas também pelos altos impactos que concretamente têm provocado e potencialmente podem demonstrar. Em menos de um ano, o trigo teve a sua cotação média mais do que dobrada, ao passo que a soja, o arroz e o milho sofreram aumentos da ordem de 80%, 70% e 30% respectivamente. Tais produtos estão na base da alimentação da maior parte da população do planeta e, dessa forma, países do leste asiático têm sofrido tanto com o aumento do arroz quanto o México o tem com o aumento internacional do preço do milho, base das tortillas, por exemplo. A questão, dessa forma, evidencia-se mundial e com conseqüências sombrias para a humanidade como um todo, e isso exige que uma resposta global e articulada entre os vários atores seja encontrada.
Desde o segundo semestre do ano passado, revoltas e manifestações têm acompanhado a elevação mundial do preço dos alimentos. À medida que se tornava mais difícil adquirir alimentos cada vez mais caros com a mesma quantia monetária, a insatisfação popular começava a tomar conta das ruas. E isso vem ocorrendo de forma sistemática em várias partes do planeta: a virtual impossibilidade de aquisição de alimentos de primeira necessidade esteve na base das revoltas no México em janeiro deste ano, no Egito em fevereiro e em vários outros países africanos (Burundi, Gana, Guiné-Bissau, Quênia, República Democrática do Congo, Somália, Uganda, etc.) e asiáticos (Bangladesh, Coréia do Norte, Indonésia, Iraque, Nepal, Paquistão, etc.). No Haiti a situação também é dramática. De forma geral, as famílias mais pobres de todo o planeta (inclusive nos Estados Unidos) já sofrem com a inflação alimentar, mas o maior potencial de desestabilização está nos países em desenvolvimento, que tem menor capacidade de lidar com a atual situação e que são os que sofrem de forma mais intensa.
Desse modo, com vistas a manter a estabilidade nos seus países e a segurança alimentar nacional, governos vêm tomando medidas que buscam a estabilização dos preços. Algumas dessas medidas têm tido pouco impacto na contenção dos preços, como foi a elevação da taxa de juros pelo Banco Central do Brasil em abril deste ano, uma vez que juros mais altos desestimulam a compra de bens duráveis e, por conseguinte, a inflação tende a ser menor. Contudo, alimentos básicos são mercadorias de consumo imediato e inelástico.
Nesse mesmo sentido, os estoques mundiais de alimentos têm sido reduzidos, numa tentativa de se baixarem os preços pelo aumento da oferta. Tal medida tem provocado resultados imediatos, mas a sua eficiência com relação à manutenção de preços mais baixos a longo prazo é extremamente questionável. Na verdade, estoques mais baixos tendem a gerar maior instabilidade e especulação, o que acaba por ocasionar ainda mais elevações. No Brasil, por exemplo, desde 2006 parte dos estoques de arroz tanto privados quanto públicos tem sido liberada quando da elevação do preço do produto, e isso fez que a quantidade armazenada caísse de 3,5 milhões de toneladas para 1,8 milhões em menos de dois anos.
Governos do mundo todo vêm buscando restringir a venda de alimentos produzidos internamente ao consumo nacional, desestimulando as exportações, com vistas a reduzir pressões inflacionárias. Foi o que fizeram China, Índia e Vietnã com relação ao arroz e Argentina, em fevereiro deste ano, de forma generalizada, gerando protestos dos produtores por todo o país. O governo brasileiro estudou fazê-lo, mas acabou não levando a cabo tal medida. É importante que se ressalte o fato de que intervenções do governo referentes ao preço dos produtos geram distorções que desestimulam novas produções. Assim, se um produtor argentino fosse obrigado a vender trigo internamente a um preço inviável e não pudesse fornecê-lo a um mercado estrangeiro em que obtivesse lucro, dificilmente voltaria a investir numa nova safra com perspectivas de preços não rentáveis, provocando redução da oferta.
ALUNO:RAPHAEL SILVA RODRIGUÈS
Nenhum comentário:
Postar um comentário