quarta-feira, 11 de agosto de 2010

2. Tempos do Subjuntivo


Presente - Enuncia um fato que pode ocorrer no momento atual.

Por exemplo:


É conveniente que estudes para o exame.

Pretérito Imperfeito - Expressa um fato passado mas posterior a outro já ocorrido.

Por exemplo:


Eu esperava que ele vencesse o jogo.

Obs.: o pretérito imperfeito é também usado nas construções em que se expressa a ideia de condição ou desejo.

Por exemplo:


Se ele viesse ao clube, participaria do campeonato.

Pretérito Perfeito (composto) - Expressa um fato totalmente terminado num momento passado.

Por exemplo:


Embora tenha estudado bastante, não passou no teste.

Pretérito Mais-Que-Perfeito (composto) - Expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado.

Por exemplo:


Embora o teste já tivesse começado, alguns alunos puderam entrar na sala de exames.

Futuro do Presente (simples) - Enuncia um fato que pode ocorrer num momento futuro em relação ao atual.

Por exemplo:


Quando ele vier à loja, levará as encomendas.

Obs.: o futuro do presente é também usado em frases que indicam possibilidade ou desejo.

Por exemplo:


Se ele vier à loja, levará as encomendas.

Futuro do Presente (composto) - Enuncia um fato posterior ao momento atual mas já terminado antes de outro fato futuro.

Por exemplo: Quando ele tiver saído do hospital, nós o visitaremos.

Formação dos Tempos Simples

Quanto à formação dos tempos simples, estes dividem-se em primitivos e derivados.

Primitivos:


presente do indicativo


pretérito perfeito do indicativo


infinitivo impessoal

Derivados do Presente do Indicativo:


Presente do subjuntivo


Imperativo afirmativo


Imperativo negativo

Derivados do Pretérito Perfeito do Indicativo:


Pretérito mais-que-perfeito do indicativo


Pretérito imperfeito do subjuntivo


Futuro do subjuntivo

Derivados do Infinitivo Impessoal:


Futuro do presente do indicativo


Futuro do pretérito do indicativo


Imperfeito do indicativo


Gerúndio


Particípio
 
Tempos Primitivos


Presente do Indicativo

1ª conjugação

2ª conjugação

3ª conjugação

Desinência pessoal


CANTAR VENDER PARTIR


cantO vendO partO O


cantaS vendeS parteS S


canta vende parte

-


cantaMOS vendeMOS partiMOs
MOS


cantaIS vendeIS partIS

IS


cantaM vendeM parteM M

Pretérito Perfeito do Indicativo

O pretérito perfeito do indicativo é marcado basicamente pela desinência pessoal.


1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação Desinência pessoal


CANTAR VENDER PARTIR


canteI vendI partI I


cantaSTE vendeSTE partISTE STE


cantoU vendeU partiU U


cantaMOS vendeMOS partiMOS MOS


cantaSTES vendeSTES partISTES STES


cantaRAM vendeRAM partiRAM RAM

Infinitivo Impessoal
 1ª conjugação


2ª conjugação
 3ª conjugação

CANTAR

VENDER

PARTIR

Tempos Derivados do Presente do Indicativo

Presente do Subjuntivo

Para se formar o presente do subjuntivo, substitui-se a desinência -o da primeira pessoa do singular do presente do indicativo pela desinência -E (nos verbos de 1ª conjugação) ou pela desinência -A (nos verbos de 2ª e 3ª conjugação)

1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação Des. temporal Des. temporal Desinência pessoal


1ª conj. 2ª/3ª conj.


CANTAR VENDER PARTIR


cantE vendA partA E A Ø


cantES vendAS partaAS E A S


cantE vendA partaA E A Ø


cantEMOS vendAMOS partAMOS E A MOS


cantEIS vendAIS partAIS E A IS


cantEM vendAM partAM E A M

Imperativo

Imperativo Afirmativo ou Positivo

Para se formar o imperativo afirmativo, toma-se do presente do indicativo a 2ª pessoa do singular (tu) e a segunda pessoa do plural (vós) eliminando-se o "S" final. As demais pessoas vêm, sem alteração, do presente do subjuntivo. Veja:


Presente do Indicativo Imperativo Afirmativo Presente do Subjuntivo


Eu canto --- Que eu cante


Tu cantas CantA tu Que tu cantes


Ele canta Cante você Que ele cante


Nós cantamos Cantemos nós Que nós cantemos


Vós cantais CantAI vós Que vós canteis


Eles cantam Cantem vocês Que eles cantem

Imperativo Negativo

Para se formar o imperativo negativo, basta antecipar a negação às formas do presente do subjuntivo.


Presente do Subjuntivo Imperativo Negativo


Que eu cante ---


Que tu cantes Não cantes tu


Que ele cante Não cante você


Que nós cantemos Não cantemos nós


Que vós canteis Não canteis vós


Que eles cantem Não cantem eles
Observações:

- No modo imperativo não faz sentido usar na 3ª pessoa (singular e plural) as formas ele/eles, pois uma ordem, pedido ou conselho só se aplicam diretamente à pessoa com quem se fala. Por essa razão, utiliza-se você/vocês.

- O verbo SER, no imperativo, faz excepcionalmente: sê (tu), sede (vós).
 
 

Chiquititas 2008: Chiquititas Já

Chiquititas 2008: Coração Entristecido

Verbo: Modos imperativo e subjuntivo

MODO SUBJUNTIVO




O subjuntivo apresenta o fato de modo incerto impreciso, duvidoso. Normalmente é empregado em orações que dependem de outras (orações subordinadas).



1. Presente: O modo presente do subjuntivo é empregado nas orações subordinadas para expressar fatos presentes ou futuros.



Ex.: É justo que eles fiquem. ( modo presente)



Deseja que todos compareçam. ( modo futuro)



Em orações independentes, é utilizado para exprimir desejo.



EX.: Deus me proteja.



Que a terra lhe seja leve!



2. Pretérito imperfeito: indica uma ação passada presente ou futura em relação ao verbo da oração principal.



Ex.: Se neste momento eu tivesse coragem, contaria verdade. ( presente)



Mesmo que saísse antes não teria chegado a tempo.



Ficaria feliz se ele fosse à minha casa.



3. Futuro: é empregado em orações subordinadas para indicar eventualidades no futuro.



Ex.: Farei o trabalho se tiver tempo.



MODO IMPERATIVO



O imperativo exprime uma atitude de ordem, solicitação, convite ou conselho. É empregado em orações absolutas, principais ou coordenadas. Como o imperativo pode exprimir várias atitudes do falante a entoação da frase será fundamental para veicular a ideia pretendida.

No imperativo, o falante sempre se dirige a um interlocutor; por isso, esse modo verbal só possui as formas que admitem um interlocutor ( segundas e terceiras pessoas; primeira do plural).



Ex.: Prestem atenção! (ordem)



Empreste-me o livro por favor! (solicitação)



Venha à festa do meu aniversário. Será lá em casa. (convite)



Não guarde rancor, pode lhe dar uma gastrite. (conselho)





Aluno: João da Cruz Filho
A formação dos tempos verbais apresenta a seguinte divisão:

Tempos primitivos;

Tempos derivados.

São tempos primitivos o presente do indicativo, o pretérito perfeito do indicativo e o infinitivo impessoal.

O presente do indicativo dá origem ao presente do subjuntivo, pretérito imperfeito do indicativo e imperativo.

FORMAÇÃO DO PRESENTE DO SUBJUNTIVO

Verbo CANTAR



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO

O imperativo afirmativo é formado pela 2ª pessoa do singular (tu) e pela 2ª pessoa do plural (vós) do presente do indicativo sem o S final. Você, nós e vocês são tirados do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.

Verbo CANTAR

FORMAÇÃO DO IMPERATIVO AFIRMATIVO



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO NEGATIVO

O imperativo negativo corresponde as cinco pessoas do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.



No modo imperativo não faz sentido usar a 3ª pessoa (ele/eles), pois uma ordem, um pedido, um conselho só se aplicam diretamente à pessoa com quem se fala.

E, como todos sabem, a 3ª pessoa é aquela de quem se fala.

As formas verbais correspondentes a você/vocês referem-se à 2ª pessoa do discurso.

FORMAÇÃO DO PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO – FUTURO DO SUBJUNTIVO – PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

O pretérito perfeito do indicativo dá origem a três tempos, a partir da 3ª pessoa do plural:

Pretérito mais-que-perfeito;

Futuro do subjuntivo;

Pretérito imperfeito do subjuntivo.

Vejamos um exemplo:

Verbo VENDER

Pretérito perfeito



PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO



Futuro do subjuntivo   (-am)



Pretérito imperfeito do subjuntivo (-ram)



INFINITIVO IMPESSOAL

É aquele que não se refere a nenhuma pessoa gramatical, isto é, não tem sujeito.

Correr faz bem à saúde.

O infinitivo impessoal dá origem aos seguintes tempos verbais:

Futuro do presente do indicativo;

Futuro do pretérito do indicativo;

Infinitivo pessoal.

FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO

Forma-se acrescentando, ao infinitivo impessoal, as desinências características.

Verbo CORRER



FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

É formado do mesmo modo que o futuro do presente.

Verbo ESTUDAR



INFINITIVO PESSOAL

É aquele que possui um sujeito definido.

Exemplo:

É necessário estudarmos para o vestibular.

Verbo ESTUDAR



Exercícios de fixação

Dê as formas pedidas dos seguintes verbos:

BEBER – 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo.

A 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo é formada a partir da 2ª pessoa do plural do presente do indicativo sem o S. Veja:

Bebei vós.

ESTUDAR – 1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito.

1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito, assim como as outras pessoas, é formada a partir da 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo.

Veja:

Nós estudáramos.

(FEI-SP) – Com relação à frase: “Todos perceberam que João Fanhoso dera rebate falso”.  Responda:

a) Em que tempo está à forma verbal dera?

A forma verbal dera pertence ao pretérito mais-que-perfeito.

b) Como se justifica o seu emprego?

O pretérito mais-que-perfeito indica um fato passado a outro também passado. “Dera” aconteceu antes de “perceberam.
Patricia
A formação dos tempos verbais apresenta a seguinte divisão:

Tempos primitivos;

Tempos derivados.

São tempos primitivos o presente do indicativo, o pretérito perfeito do indicativo e o infinitivo impessoal.

O presente do indicativo dá origem ao presente do subjuntivo, pretérito imperfeito do indicativo e imperativo.

FORMAÇÃO DO PRESENTE DO SUBJUNTIVO

Verbo CANTAR



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO

O imperativo afirmativo é formado pela 2ª pessoa do singular (tu) e pela 2ª pessoa do plural (vós) do presente do indicativo sem o S final. Você, nós e vocês são tirados do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.

Verbo CANTAR

FORMAÇÃO DO IMPERATIVO AFIRMATIVO



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO NEGATIVO

O imperativo negativo corresponde as cinco pessoas do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.



No modo imperativo não faz sentido usar a 3ª pessoa (ele/eles), pois uma ordem, um pedido, um conselho só se aplicam diretamente à pessoa com quem se fala.

E, como todos sabem, a 3ª pessoa é aquela de quem se fala.

As formas verbais correspondentes a você/vocês referem-se à 2ª pessoa do discurso.

FORMAÇÃO DO PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO – FUTURO DO SUBJUNTIVO – PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

O pretérito perfeito do indicativo dá origem a três tempos, a partir da 3ª pessoa do plural:

Pretérito mais-que-perfeito;

Futuro do subjuntivo;

Pretérito imperfeito do subjuntivo.

Vejamos um exemplo:

Verbo VENDER

Pretérito perfeito



PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO



Futuro do subjuntivo   (-am)



Pretérito imperfeito do subjuntivo (-ram)



INFINITIVO IMPESSOAL

É aquele que não se refere a nenhuma pessoa gramatical, isto é, não tem sujeito.

Correr faz bem à saúde.

O infinitivo impessoal dá origem aos seguintes tempos verbais:

Futuro do presente do indicativo;

Futuro do pretérito do indicativo;

Infinitivo pessoal.

FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO

Forma-se acrescentando, ao infinitivo impessoal, as desinências características.

Verbo CORRER



FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

É formado do mesmo modo que o futuro do presente.

Verbo ESTUDAR



INFINITIVO PESSOAL

É aquele que possui um sujeito definido.

Exemplo:

É necessário estudarmos para o vestibular.

Verbo ESTUDAR



Exercícios de fixação

Dê as formas pedidas dos seguintes verbos:

BEBER – 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo.

A 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo é formada a partir da 2ª pessoa do plural do presente do indicativo sem o S. Veja:

Bebei vós.

ESTUDAR – 1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito.

1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito, assim como as outras pessoas, é formada a partir da 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo.

Veja:

Nós estudáramos.

(FEI-SP) – Com relação à frase: “Todos perceberam que João Fanhoso dera rebate falso”.  Responda:

a) Em que tempo está à forma verbal dera?

A forma verbal dera pertence ao pretérito mais-que-perfeito.

b) Como se justifica o seu emprego?

O pretérito mais-que-perfeito indica um fato passado a outro também passado. “Dera” aconteceu antes de “perceberam.

aluno:Wellington
A formação dos tempos verbais apresenta a seguinte divisão:

Tempos primitivos;

Tempos derivados.

São tempos primitivos o presente do indicativo, o pretérito perfeito do indicativo e o infinitivo impessoal.

O presente do indicativo dá origem ao presente do subjuntivo, pretérito imperfeito do indicativo e imperativo.

FORMAÇÃO DO PRESENTE DO SUBJUNTIVO

Verbo CANTAR



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO

O imperativo afirmativo é formado pela 2ª pessoa do singular (tu) e pela 2ª pessoa do plural (vós) do presente do indicativo sem o S final. Você, nós e vocês são tirados do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.

Verbo CANTAR

FORMAÇÃO DO IMPERATIVO AFIRMATIVO



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO NEGATIVO

O imperativo negativo corresponde as cinco pessoas do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.



No modo imperativo não faz sentido usar a 3ª pessoa (ele/eles), pois uma ordem, um pedido, um conselho só se aplicam diretamente à pessoa com quem se fala.

E, como todos sabem, a 3ª pessoa é aquela de quem se fala.

As formas verbais correspondentes a você/vocês referem-se à 2ª pessoa do discurso.

FORMAÇÃO DO PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO – FUTURO DO SUBJUNTIVO – PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

O pretérito perfeito do indicativo dá origem a três tempos, a partir da 3ª pessoa do plural:

Pretérito mais-que-perfeito;

Futuro do subjuntivo;

Pretérito imperfeito do subjuntivo.

Vejamos um exemplo:

Verbo VENDER

Pretérito perfeito



PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO



Futuro do subjuntivo   (-am)



Pretérito imperfeito do subjuntivo (-ram)



INFINITIVO IMPESSOAL

É aquele que não se refere a nenhuma pessoa gramatical, isto é, não tem sujeito.

Correr faz bem à saúde.

O infinitivo impessoal dá origem aos seguintes tempos verbais:

Futuro do presente do indicativo;

Futuro do pretérito do indicativo;

Infinitivo pessoal.

FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO

Forma-se acrescentando, ao infinitivo impessoal, as desinências características.

Verbo CORRER



FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

É formado do mesmo modo que o futuro do presente.

Verbo ESTUDAR



INFINITIVO PESSOAL

É aquele que possui um sujeito definido.

Exemplo:

É necessário estudarmos para o vestibular.

Verbo ESTUDAR



Exercícios de fixação

Dê as formas pedidas dos seguintes verbos:

BEBER – 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo.

A 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo é formada a partir da 2ª pessoa do plural do presente do indicativo sem o S. Veja:

Bebei vós.

ESTUDAR – 1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito.

1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito, assim como as outras pessoas, é formada a partir da 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo.

Veja:

Nós estudáramos.

(FEI-SP) – Com relação à frase: “Todos perceberam que João Fanhoso dera rebate falso”.  Responda:

a) Em que tempo está à forma verbal dera?

A forma verbal dera pertence ao pretérito mais-que-perfeito.

b) Como se justifica o seu emprego?

O pretérito mais-que-perfeito indica um fato passado a outro também passado. “Dera” aconteceu antes de “perceberam”.

aluno:Fagner

Os tempos do Subjuntivo Inperativo

                                       Os tempos do subjuntivo            

Verbos irregulares no modo subjuntivo: ser, estar, saber, querer, ir, dar, haver
Que... Ser Estar Haver Saber Querer Dar Ir

Eu Seja Esteja Haja Saiba Queira Dê Vá
Você Seja Esteja Haja Saiba Queira Dê Vá
Ele/Ela Seja Esteja Haja Saiba Queira Dê Vá
Nós Sejamos Estejamos Hajamos Saibamos Queiramos Demos Vamos
Vocês Sejam Estejam Hajam Saibam Queiram Dêem Vão
Eles/Elas Sejam Estejam Hajam Saibam Queiram Dêem Vão

No modo subjuntivo,você poderá escrever de tres modos:
  • Presente: Indica uma possibilidade, um fato incerto no presente.
  • Pretérito imperfeito, perfeito e mais-que-perfeito.
  • Futuro:
O modo subjuntivo é utilizado para indicar um fato incerto, exprime condição, incerteza e dúvida.

Uma característica particular desse modo verbal é sua dependência em relação a outro verbo. Logo, é muito comum ver o modo subjuntivo em orações subordinadas.

O modo subjuntivo tem divisões e subdivisão no caso do pretérito. Observe:

• Presente
• Pretérito: perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito.
Futuro

Quando e como utilizar cada um dos tempos verbais do subjuntivo? Veja a seguir a maneira de usá-los e tire suas dúvidas.

O modo subjuntivo presente assinala:

• Uma ação duvidosa, incerta, que poderá ser realizada ou não: Quem sabe ela venha na reunião?
• Um desejo, uma vontade: Então, que você seja muito feliz no seu novo colégio.

O modo subjuntivo pretérito assinala:

Pretérito perfeito: Só ocorre na forma composta.

• Uma ação passada em relação à outra também no passado: Espero que você tenha encontrado felicidade em seu novo colégio.
• Uma ação que poderia ter acontecido no passado: Acredito que ela tenha observado a planta da nova casa.

Pretérito imperfeito:

• Um fato que exprime condição e está associado com o futuro do pretérito do indicativo: Se você tivesse  dinheiro, compraria uma loja.

Pretérito mais-que-perfeito: Só ocorre na forma composta.

• Uma ação passada ocorrida em relação à outra também no passado: Se você estivesse de casaco, poderíamos ter ficado até mais tarde.
• Uma ação que poderia ter ocorrido: Se ele não fosse tão severo, gostaríamos de ter feito uma festa surpresa.

O modo subjuntivo futuro assinala:

• Uma ação possível ou uma condição: Se você estiver disponível, faremos a reunião amanhã.
• Um fato no futuro em relação a outro fato no futuro (na forma composta): Quando você tiver terminado sua redação, avise a professora.
Exemplo: Talvez esse seja o lugar mais incrivel do mundo.

 

                   O imperativo da mudança

Atualmente muitos  falam muito em mudanças, evolução a necessidade de acompanhar as transformações inevitáveis do mercado e do modo de agir sobre ele.

Na verdade, não existe nada de muito novo nisso tudo, já que essa tem sido a regra desde que a humanidade passou a organizar‑se em torno de civilizações e a desenvolvê‑las de forma constante.

O que se tem alterado é a maior velocidade a abrangência da mudança ‑ algo também muito natural, pois o fenômeno está presente em todas as manifestações dos organismos vivos em processo de desenvolvimento.

Diante do inevitável, temos que aprender a definir melhor nossos objetivos e a nos concentrar em nosso foco. O espaço para a ineficiência está se reduzindo e ficando muito dispendioso, o que levará a uma depuração natural dos agentes que disputam o mercado.

Estamos diante do urgente imperativo de modificar metas, ferramentas, processos e ações, já que muito do que fazemos atualmente ficou perigosamente obsoleto.

No fundo, podemos observar que tudo está mais difícil e mais fácil. Mais difícil porque o uso mecânico das velhas a tradicionais fórmulas, dominadas pelas estruturas com maior experiência, tem‑se revelado cada vez menos eficaz diante da crescente complexidade do mercado. Mais fácil devido à explosão dos recursos tecnológicos e da própria amplitude da experiência que pode ser combinada em novas soluções. 

Essas condições determinam que o chamado mercado publicitário ‑estendido para os limites de todo o espectro da comunicação de marketing ‑ precisa aprender a caminhar mais próximo nessa jornada do hoje para o amanhã, já que será cada vez mais improvável que se atinja o sucesso isoladamente, em função da demanda crescente por integração, sinergia e ganho de eficácia.

Entre o que temos que alterar está, também, o nível hierárquico responsável pelas decisões sobre comunicação mercadológica nos clientes. Diante da complexidade do mercado atual, do crescimento das verbas necessárias para atuar sobre ele e do imperativo da eficácia, os principais líderes das empresas têm que se conscientizar de que as tarefas relacionadas com a comunicação de marketing demandam sua atenção pessoal ‑ independentemente do necessário empenho a alto padrão profissional dos especialistas, seja no próprio anunciante, seja em agências, veículos e fornecedores.

Já que precisamos ‑ de forma definitiva ‑ mudar; vamos fazer essas mudanças da forma mais inteligente e produtiva, inclusive para evitar o desastre das modificações malfeitas.                             



Para os americanos que atualmente buscam um emprego, as perspectivas são terríveis. O número de desempregados é seis vezes maior do que o de postos de trabalho disponíveis, e a duração média do período de desemprego supera os seis meses, maior marca desde a década de 30.
Diante desse quadro, seria de se imaginar que a situação do desemprego ocupasse uma posição prioritária na pauta política. Mas agora que o colapso financeiro completo foi evitado, toda aquela urgência parece ter desaparecido dos debates políticos, substituída por uma estranha passividade. Há em Washington uma sensação difusa de que nada mais pode ou deve ser feito.Basta esperar que os efeitos da recuperação econômica cheguem até os trabalhadores.
Isso é errado e inaceitável. É verdade que a recessão provavelmente chegou ao fim, no sentido técnico, mas isso não significa que estamos no pleno emprego.


Os recentes aumentos nos preços de alimentos básicos têm tido um poder de desestabilização dramático, não somente por causa da rapidez com que têm acontecido, mas também pelos altos impactos que concretamente têm provocado e potencialmente podem demonstrar. Em menos de um ano, o trigo teve a sua cotação média mais do que dobrada, ao passo que a soja, o arroz e o milho sofreram aumentos da ordem de 80%, 70% e 30% respectivamente. Tais produtos estão na base da alimentação da maior parte da população do planeta e, dessa forma, países do leste asiático têm sofrido tanto com o aumento do arroz quanto o México o tem com o aumento internacional do preço do milho, base das tortillas, por exemplo. A questão, dessa forma, evidencia-se mundial e com conseqüências sombrias para a humanidade como um todo, e isso exige que uma resposta global e articulada entre os vários atores seja encontrada.
Desde o segundo semestre do ano passado, revoltas e manifestações têm acompanhado a elevação mundial do preço dos alimentos. À medida que se tornava mais difícil adquirir alimentos cada vez mais caros com a mesma quantia monetária, a insatisfação popular começava a tomar conta das ruas. E isso vem ocorrendo de forma sistemática em várias partes do planeta: a virtual impossibilidade de aquisição de alimentos de primeira necessidade esteve na base das revoltas no México em janeiro deste ano, no Egito em fevereiro e em vários outros países africanos (Burundi, Gana, Guiné-Bissau, Quênia, República Democrática do Congo, Somália, Uganda, etc.) e asiáticos (Bangladesh, Coréia do Norte, Indonésia, Iraque, Nepal, Paquistão, etc.). No Haiti a situação também é dramática. De forma geral, as famílias mais pobres de todo o planeta (inclusive nos Estados Unidos) já sofrem com a inflação alimentar, mas o maior potencial de desestabilização está nos países em desenvolvimento, que tem menor capacidade de lidar com a atual situação e que são os que sofrem de forma mais intensa.
Desse modo, com vistas a manter a estabilidade nos seus países e a segurança alimentar nacional, governos vêm tomando medidas que buscam a estabilização dos preços. Algumas dessas medidas têm tido pouco impacto na contenção dos preços, como foi a elevação da taxa de juros pelo Banco Central do Brasil em abril deste ano, uma vez que juros mais altos desestimulam a compra de bens duráveis e, por conseguinte, a inflação tende a ser menor. Contudo, alimentos básicos são mercadorias de consumo imediato e inelástico.
Nesse mesmo sentido, os estoques mundiais de alimentos têm sido reduzidos, numa tentativa de se baixarem os preços pelo aumento da oferta. Tal medida tem provocado resultados imediatos, mas a sua eficiência com relação à manutenção de preços mais baixos a longo prazo é extremamente questionável. Na verdade, estoques mais baixos tendem a gerar maior instabilidade e especulação, o que acaba por ocasionar ainda mais elevações. No Brasil, por exemplo, desde 2006 parte dos estoques de arroz tanto privados quanto públicos tem sido liberada quando da elevação do preço do produto, e isso fez que a quantidade armazenada caísse de 3,5 milhões de toneladas para 1,8 milhões em menos de dois anos.
Governos do mundo todo vêm buscando restringir a venda de alimentos produzidos internamente ao consumo nacional, desestimulando as exportações, com vistas a reduzir pressões inflacionárias. Foi o que fizeram China, Índia e Vietnã com relação ao arroz e Argentina, em fevereiro deste ano, de forma generalizada, gerando protestos dos produtores por todo o país. O governo brasileiro estudou fazê-lo, mas acabou não levando a cabo tal medida. É importante que se ressalte o fato de que intervenções do governo referentes ao preço dos produtos geram distorções que desestimulam novas produções. Assim, se um produtor argentino fosse obrigado a vender trigo internamente a um preço inviável e não pudesse fornecê-lo a um mercado estrangeiro em que obtivesse lucro, dificilmente voltaria a investir numa nova safra com perspectivas de preços não rentáveis, provocando redução da oferta.

ALUNO:RAPHAEL SILVA RODRIGUÈS
A formação dos tempos verbais apresenta a seguinte divisão:

Tempos primitivos;

Tempos derivados.

São tempos primitivos o presente do indicativo, o pretérito perfeito do indicativo e o infinitivo impessoal.

O presente do indicativo dá origem ao presente do subjuntivo, pretérito imperfeito do indicativo e imperativo.

FORMAÇÃO DO PRESENTE DO SUBJUNTIVO

Verbo CANTAR



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO

O imperativo afirmativo é formado pela 2ª pessoa do singular (tu) e pela 2ª pessoa do plural (vós) do presente do indicativo sem o S final. Você, nós e vocês são tirados do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.

Verbo CANTAR

FORMAÇÃO DO IMPERATIVO AFIRMATIVO



FORMAÇÃO DO IMPERATIVO NEGATIVO

O imperativo negativo corresponde as cinco pessoas do presente do subjuntivo, sem nenhuma alteração.



No modo imperativo não faz sentido usar a 3ª pessoa (ele/eles), pois uma ordem, um pedido, um conselho só se aplicam diretamente à pessoa com quem se fala.

E, como todos sabem, a 3ª pessoa é aquela de quem se fala.

As formas verbais correspondentes a você/vocês referem-se à 2ª pessoa do discurso.

FORMAÇÃO DO PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO – FUTURO DO SUBJUNTIVO – PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

O pretérito perfeito do indicativo dá origem a três tempos, a partir da 3ª pessoa do plural:

Pretérito mais-que-perfeito;

Futuro do subjuntivo;

Pretérito imperfeito do subjuntivo.

Vejamos um exemplo:

Verbo VENDER

Pretérito perfeito



PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO



Futuro do subjuntivo   (-am)



Pretérito imperfeito do subjuntivo (-ram)



INFINITIVO IMPESSOAL

É aquele que não se refere a nenhuma pessoa gramatical, isto é, não tem sujeito.

Correr faz bem à saúde.

O infinitivo impessoal dá origem aos seguintes tempos verbais:

Futuro do presente do indicativo;

Futuro do pretérito do indicativo;

Infinitivo pessoal.

FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO

Forma-se acrescentando, ao infinitivo impessoal, as desinências características.

Verbo CORRER



FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

É formado do mesmo modo que o futuro do presente.

Verbo ESTUDAR



INFINITIVO PESSOAL

É aquele que possui um sujeito definido.

Exemplo:

É necessário estudarmos para o vestibular.

Verbo ESTUDAR



Exercícios de fixação

Dê as formas pedidas dos seguintes verbos:

BEBER – 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo.

A 2ª pessoa do plural do imperativo afirmativo é formada a partir da 2ª pessoa do plural do presente do indicativo sem o S. Veja:

Bebei vós.

ESTUDAR – 1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito.

1ª pessoa do plural do pretérito mais-que-perfeito, assim como as outras pessoas, é formada a partir da 3ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo.

Veja:

Nós estudáramos.

(FEI-SP) – Com relação à frase: “Todos perceberam que João Fanhoso dera rebate falso”.  Responda:

a) Em que tempo está à forma verbal dera?

A forma verbal dera pertence ao pretérito mais-que-perfeito.

b) Como se justifica o seu emprego?

O pretérito mais-que-perfeito indica um fato passado a outro também passado. “Dera” aconteceu antes de “perceberam”.
aluno Alan
formação dos tempos do subjuntivo e imperativo

Tempos verbais do Subjuntivo:
01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.

02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, se morasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me prometesse não mais me trair.

03) Futuro:
Indica hipótese futura.

Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.

O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.

Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:

Imperativo afirmativo

Tu e Vós: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s: Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude: Estude você.
Espero que nós estudemos: Estudemos nós.
Espero que vocês estudem: Estudem vocês.

Imperativo negativo
Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:

Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.


aluno:Petisson martins
Aluna:Mª Francielly.
Tempos verbais do Subjuntivo:

01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.

02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, se morasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me prometesse não mais me trair.

03) Futuro:
Indica hipótese futura.

Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.

O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.

Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:

Imperativo afirmativo

Tu e Vós
: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s: Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude: Estude você.
Espero que nós estudemos: Estudemos nós.
Espero que vocês estudem: Estudem vocês.

Imperativo negativo

Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:

Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.

formação dos tempos do subjuntivo e imperativo Tempos verbais do Subjuntivo: 01) Presente: Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala. Espero que eu caminhe bastante no ano que vem. O meu desejo é que eu estude no colégio ainda. Duvido de que eu confie nele novamente. 02) Pretérito Imperfeito: Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo. Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto. Estudaria no colégio, se morasse em Londrina. Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me prometesse não mais me trair. 03) Futuro: Indica hipótese futura. Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor. Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas. Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele. O modo Imperativo O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho. Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar. Estude no colégio. Confie em mim! A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira: Imperativo afirmativo Tu e Vós: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo: Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s: Estuda tu). Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós). A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós. Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas: Espero que você estude: Estude você. Espero que nós estudemos: Estudemos nós. Espero que vocês estudem: Estudem vocês. Imperativo negativo Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo: Não estudes tu, não estude você, não estudemos nós, não estudeis vós, não estudem vocês.

formação dos tempos do subjuntivo e imperativo

Tempos verbais do Subjuntivo:
01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.

02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, se morasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me prometesse não mais me trair.

03) Futuro:
Indica hipótese futura.

Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.

O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.

Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:

Imperativo afirmativo

Tu e Vós: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s: Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude: Estude você.
Espero que nós estudemos: Estudemos nós.
Espero que vocês estudem: Estudem vocês.

Imperativo negativo
Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:

Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.
aluna Adna
Tempos verbais do Subjuntivo:
01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu
caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu
estude no colégio ainda.
Duvido de que eu
confie nele novamente.
02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não
trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, se
morasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me
prometesse não mais me trair.

03) Futuro:
Indica hipótese futura.

Quando eu
começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu
estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me
prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.
O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.
Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar. Estude no colégio. Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:


Tu e Vós: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra
s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra
s: Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o
s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.
Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude:
Estude você.
Espero que nós estudemos:
Estudemos nós.
Espero que vocês estudem:
Estudem vocês.
Imperativo negativo

Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:
Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.
Aluna:Maria Francielly .
formação dos tempos do subjuntivo e imperativo

Tempos verbais do Subjuntivo:
01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.

02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, se morasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me prometesse não mais me trair.

03) Futuro:
Indica hipótese futura.

Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.

O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.

Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:

Imperativo afirmativo

Tu e Vós: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s: Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude: Estude você.
Espero que nós estudemos: Estudemos nós.
Espero que vocês estudem: Estudem vocês.

Imperativo negativo
Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:

Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.
aluna Aline
exemplo  E muito legal
formação dos tempos do subjuntivo e imperativo

Tempos verbais do Subjuntivo:
01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.

02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, se morasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me prometesse não mais me trair.

03) Futuro:
Indica hipótese futura.

Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.

O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.

Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:

Imperativo afirmativo

Tu e Vós: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s: Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude: Estude você.
Espero que nós estudemos: Estudemos nós.
Espero que vocês estudem: Estudem vocês.

Imperativo negativo
Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:

Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.
aluna aclesia
formação dos tempos do subjuntivo e imperativo

Tempos verbais do Subjuntivo:
01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.
O meu desejo é que eu estude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.

02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, se morasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele me prometesse não mais me trair.

03) Futuro:
Indica hipótese futura.

Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.

O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.

Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:

Imperativo afirmativo

Tu e Vós: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s: Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude: Estude você.
Espero que nós estudemos: Estudemos nós.
Espero que vocês estudem: Estudem vocês.

Imperativo negativo
Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:

Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.
aluna: VITÓRIA  KEROLLY
formação dos tempos do subjuntivo e imperativo 

Tempos verbais do Subjuntivo: 
01) Presente:
Indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.

Espero que eu caminhebastante no ano que vem.
O meu desejo é que euestude no colégio ainda.
Duvido de que eu confie nele novamente.

02) Pretérito Imperfeito:

Indica condição, hipótese; normalmente é usado com o futuro do pretérito do indicativo.

Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.
Estudaria no colégio, semorasse em Londrina.
Eu confiaria mais uma vez naquele amigo, se ele meprometesse não mais me trair.

03) Futuro: 
Indica hipótese futura.

Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.
Quando eu estudar no colégio, aprenderei mais coisas.
Quando ele me prometer que não me trairá mais, voltarei a confiar nele.

O modo Imperativo

O modo Imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.

Caminhe todos os dias, para a saúde melhorar.
Estude no colégio.
Confie em mim!

A formação do modo imperativo ocorre da seguinte maneira:

Imperativo afirmativo

Tu e Vós
: conjuga-se o verbo no presente do indicativo, retirando-se a letra s. Por exemplo:

Todos os dias tu estudas (retirando-se a letra s:Estuda tu).
Todos os dias vós estudais (retirando-se o s: Estudai vós).
A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

Você, nós e vocês: conjuga-se o verbo no presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é idêntico a ele para essas três pessoas:

Espero que você estude:Estude você.
Espero que nós estudemos:Estudemos nós.
Espero que vocês estudem:Estudem vocês.

Imperativo negativo 
Todas as pessoas coincidem com o presente do subjuntivo:

Não estudes tu,
não estude você,
não estudemos nós,
não estudeis vós,
não estudem vocês.

aluna: CRISLANE